Vampiros energéticos
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Nada de capa ou dentes afiados. O vampiro da era moderna se esconde atrás dos mais diferentes tipos, “sugando” sua energia. Saiba como identificá-los!

Pessoas sadias e equilibradas se alimentam diretamente nas fontes naturais de energia. Já as desequilibradas, que por terem perdido o contato com sua própria natureza interna mais profunda, perderam também a capacidade de absorver e processar o alimento energético natural, precisam colocar em prática um expediente horrível para sobreviverem: sugar energia vital de outras pessoas. São as chamados “sugadores de energia”.

São muitas as características de um sugador, mas a principal delas, da qual derivam todas as demais, é o egocentrismo. Quanto mais a pessoa estiver voltada e concentrada para si mesma, mais dificuldade terá para estabelecer contato com fontes naturais de nutrição energética e sua tendência de sugar energia vital dos outros será maior.

 

Tipos especuladores

Existem pessoas que fazem perguntas para sondar o mundo do outro, com o propósito específico de descobrir alguma coisa errada. Assim que fazem isso, os chamados “especuladores” criticam esse aspecto da vida da pessoa e, caso essa estratégia dê certo, passam a atraí-la para a vampirização. Se o indivíduo criticado se ligar com aquele nível de energia, começa a dar atenção para as críticas e cria um vínculo energético, uma simbiose que permite ao especulador alcançar seu objetivo de receber energia.

 

Tipos intimidadores

Há também o sujeito “intimidador”, que tenta envolver as pessoas pela agressividade. Caso o agredido se conecte com aquele nível de energia, passará a transmitir energia para ele através de mágoas, rancores, ódios, etc. Desta forma, quando combatemos a agressão na mesma moeda, passamos a ser vampirizados, além de sugarmos energia dos outros.

 

Tipos “coitadinhos”

Já o chamado “coitadinho” é aquele que conta todas as coisas horríveis que já lhe aconteceram e insinua que todos são responsáveis pela situação em que se encontra (menos ele, é claro), dizendo ainda que isso continuará se ninguém lhe ajudar. Assim, procura fazer a pessoa se ligar a ele pelo sentimento de pena e, de forma passiva, começa a sugar energias. Tudo o que ele diz e faz nos deixa em uma posição na qual parece que não estamos fazendo o bastante para ajudá-lo, sentimo-nos culpados só por estarmos perto desse coitadinho. Existem pessoas que chegam ao extremo que for necessário para conseguir sugar a energia da família e, depois disso, repetem essa estratégia constantemente.

Diante disso, podemos entender a existência de indivíduos violentos, agressivos, destrutivos, que criticam, reclamam e se queixam de tudo e de todos. Por não conseguirem se conectar com a energia cósmica, em virtude de não se moralizarem, não abandonarem os seus vícios ou não mudarem seus comportamentos egoísticos, esses sugadores encontram o meio de roubar energia das outras pessoas nestes tipos de comportamento.
 

Trecho de artigo publicado na Revista Cristã de Espiritismo.
Ao reproduzir o texto, citar o autor e a fonte.

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